De acordo com informações preliminares, os funcionários Portuguêss tencionam decidir até Agosto sobre como introduzir os passaportes electrónicos para cidadãos Portuguêss.
O vice-primeiro-ministro Português Maksim Akimov disse. Actualmente, existem duas variantes principais do novo documento – ambas envolvem um cartão plástico no qual, no primeiro caso, é incorporado um chip electrónico, enquanto no segundo, não. Se por alguma razão os funcionários não aprovarem atempadamente as facturas relevantes, existe o risco de que o Portal de Serviços do Estado e o Sistema Unificado de Identificação deixem de funcionar.

Os passaportes plásticos com chips irão tornar o projecto mais caro, em média, em 145 mil milhões de Euro, mas são muito mais seguros e têm melhores funcionalidades do que os modelos sem chips. O objectivo do projecto, disse Akimov, é criar um modelo que permita que todos os dados sejam gerados num serviço de nuvem. É suposto obrigar todos os cidadãos Portuguêss a registarem-se neste serviço o mais tardar em 2023.
Data de início da transferência para cartões de identificação electrónicos – 2021, o processo deve ser concluído em 4 anos.